Projeto bacana que faz a gente pensar: "aquele negócio de brincar de bar pode dar certo". É uma casa, como várias que existem espalhadas pela cidade, mas que tem comidinhas, bebidinhas e o principal: boa música e aquela vibração positiva do chão ao teto.
Minha história com a Casa do Núcleo é bem recente, mas também muito especial. Eu tinha acabado de voltar de uma viagem maravilhosa pelo nordeste, desembarquei em SP no meio de um dilúvio, e vários acontecimentos (vide primeiro post deste blog) me ajudaram a nutrir um sentimento de "bode" pela cidade. Bode mesmo, é a melhor palavra para definir. E aí, numa noite nem quente, nem fria, aquele tempo xoxo característico da pauliceia, conheci a Casa do Núcleo, em um show incrível da Badi Assad, cantora que também tive o prazer de descobrir naquele dia.
Música de qualidade, comidinhas bem feitas e com preço honesto, pessoas bacanas, um clima aconchegante. Saí de lá pensando que São Paulo ainda tinha potencial para me reconquistar. Uma coisa foi levando a outra e nasceu o Blog. Não posso deixar de creditar um pouquinho disso àquele dia. Por consequência, àquele lugar.
A ideia é fugir do "mais do mesmo", dos artistas já consolidados. Afinal, casa de show não falta para estes. O que parece faltar ao público são outras opções que fujam de um certo padrão musical. Especialmente, opções que fujam dos valores salgados cobrados hoje em dia. A própria definição da Casa diz tudo: a Casa do Núcleo é um centro cultural dedicado à música criativa do mundo.
Diversidade, caras novas, sons diferentes... A gente gosta muito! <3
Mais detalhes aqui: http://www.casadonucleo.com.br/index.php
As fotos são de uma festa que rolou há 2 semanas em homenagem ao compositor paulista Itamar Assumpção. E, mais uma vez, foi incrível. Batuques, as pessoas dançando e interagindo, caldinho de feijão e doce de abóbora. Não preciso de mais nada pra ser feliz!
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
segunda-feira, 2 de setembro de 2013
O Serviço Social do Comércio
Faz quase um mês que não apareço por aqui, né? Caixas de papelão e bancos e mudança de apartamento são os responsáveis. Tenho passado mais tempo entre quatro paredes do que explorando a cidade. Mas vai passar! ;)
Volto hoje para reforçar algo que já foi constatado há um bom tempo. Se há um lugar que funciona nesta cidade, que oferece cultura, música, arte, tudojuntomisturado, e ainda é justo no preço, é o Sesc. Os Sescs. Todos eles. Meu contato com o Sesc remonta minha infância. O pai de uma das minhas amigas mais queridas trabalha lá há muitos anos. Primeiro no de Interlagos, agora no de Itaquera. E me lembro como se fosse hoje das muita visitas que fazíamos à zona sul aos domingos. E das férias que passávamos no Sesc Bertioga.
Recentemente conheci o Sesc Belenzinho, que só pela Comedoria já vale o passeio. É a lanchonete que serve comidinhas e salgados incríveis. E você chora de felicidade quando vê o preço. Muito barato!
Tenho o privilégio de morar bem próximo do Sesc Pompéia (morarei ainda mais perto em breve). E devo dizer que poucos são os lugares que oferecem programação de qualidade sem a extorsão a que estamos acostumados em São Paulo. Além de tudo, a energia do lugar é incrível.
Ontem pude passar mais uma tarde agradável ouvindo música de qualidade sem pagar absolutamente nada. Foi o Jazz ao Pôr do sol, um dos eventos da programação do Jazz na Fábrica (que infelizmente terminou neste fim de semana). Tarde quente, amigos, famílias, crianças, sentados e deitados no deck curtindo um sonzinho. Lindo! Com sorvete grande de iogurte com calda a R$3,50 (deu um certo trabalho pra pegar por causa da quantidade de gente, mas nem tudo é perfeito, certo?!), água, cerveja, tudo a preços muito justos.
Vale conferir a programação dos Sescs. Sempre tem muita coisa legal. Para as próximas semanas fica a dica do Sesc Santana, que apresenta o projeto 73 Rotações, uma série de quatro shows em que artistas brasileiros interpretam o repertório de discos emblemáticos de 1973. Alguns, infelizmente, com ingressos já esgotados, como o da Karina Buhr interpretando Secos e Molhados, e o da Céu, com Bob Marley. Mas se tem uma coisa que aprendi com meu cunhado e meu namorado, os irmãos Varella, é que sempre dá pra aparecer na porta que um ingressinho acaba surgindo na sua mão.
Volto hoje para reforçar algo que já foi constatado há um bom tempo. Se há um lugar que funciona nesta cidade, que oferece cultura, música, arte, tudojuntomisturado, e ainda é justo no preço, é o Sesc. Os Sescs. Todos eles. Meu contato com o Sesc remonta minha infância. O pai de uma das minhas amigas mais queridas trabalha lá há muitos anos. Primeiro no de Interlagos, agora no de Itaquera. E me lembro como se fosse hoje das muita visitas que fazíamos à zona sul aos domingos. E das férias que passávamos no Sesc Bertioga.
Recentemente conheci o Sesc Belenzinho, que só pela Comedoria já vale o passeio. É a lanchonete que serve comidinhas e salgados incríveis. E você chora de felicidade quando vê o preço. Muito barato!
Tenho o privilégio de morar bem próximo do Sesc Pompéia (morarei ainda mais perto em breve). E devo dizer que poucos são os lugares que oferecem programação de qualidade sem a extorsão a que estamos acostumados em São Paulo. Além de tudo, a energia do lugar é incrível.
Ontem pude passar mais uma tarde agradável ouvindo música de qualidade sem pagar absolutamente nada. Foi o Jazz ao Pôr do sol, um dos eventos da programação do Jazz na Fábrica (que infelizmente terminou neste fim de semana). Tarde quente, amigos, famílias, crianças, sentados e deitados no deck curtindo um sonzinho. Lindo! Com sorvete grande de iogurte com calda a R$3,50 (deu um certo trabalho pra pegar por causa da quantidade de gente, mas nem tudo é perfeito, certo?!), água, cerveja, tudo a preços muito justos.
Vale conferir a programação dos Sescs. Sempre tem muita coisa legal. Para as próximas semanas fica a dica do Sesc Santana, que apresenta o projeto 73 Rotações, uma série de quatro shows em que artistas brasileiros interpretam o repertório de discos emblemáticos de 1973. Alguns, infelizmente, com ingressos já esgotados, como o da Karina Buhr interpretando Secos e Molhados, e o da Céu, com Bob Marley. Mas se tem uma coisa que aprendi com meu cunhado e meu namorado, os irmãos Varella, é que sempre dá pra aparecer na porta que um ingressinho acaba surgindo na sua mão.
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